O pastor John Stott estava certa vez com outros pastores que eram seus alunos de teologia em Londres. No caminhar da conversa, os alunos comentaram os convites que o pr. John já havia recebido para atuar em outros movimentos.
Afinal por ter sido conselheiro pessoal da rainha Elizabeth II, ele tinha certa fama, chegando ser colocado na lista das 100 pessoas mais influentes pela revista Times
Só que esses convites tinham tido uma resposta um tanto incomum.
Ele havia sido convidado por outros líderes Anglicanos a crescer dentro do meio eclesiástico. Sendo chamado a considerar mais influência dentro da Igreja Inglesa. Ele recusou.
Depois, por ter sido aluno de Cambridge e ter um alto domínio de línguas como hebraico e grego, foi chamado a ser Catedrático na universidade inglesa. Ele recusou.
Depois, por ser bem conhecido e ter certa influência em alguns países do sul do globo, foi chamado a ser Embaixador do Reino unido. Ele recusou.
Depois de tudo isso perguntaram-no o que ele desejava ser, já que havia rejeitado tantas oportunidade fantásticas.
O que ele teria respondido foi algo bem simples: “Eu queria ser um pastor. Um pastor que prega a Bíblia”.
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